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Alimentos ricos em Cálcio

Alimentos ricos em Cálcio

O Cálcio desempenha um papel fundamental no nosso organismo.

Os níveis de cálcio nos mamíferos são regulados pelo armazenamento de cálcio nos ossos que é libertados para a corrente sanguínea sob condições controladas. Estas reservas de cálcio servem ainda para contrabalançar possíveis períodos de deficiência de cálcio no nosso organismo, pelo que devemos manter os níveis mínimos diários de cálcio para bem da nossa saúde.

A ingestão diária recomendada de cálcio varia com a idade:

Alimentos Ricos em Cálcio - Tabela de Dose Diária por Idades

Além de manter os ossos e dentes fortes, o cálcio é ainda responsável por diversas funções no nosso organismo, tais como:

  • Regular o equilíbrio do PH no sangue.
  • Promover a boa digestão de proteínas e Hidratos de Carbono.
  • Promover o crescimento muscular.
  • Promover a formação de osso.
  • Promover a correcta coagulação sanguínea.
  • Promover o bom funcionamento do coração e nervos.
  • Facilitar o transporte de oxigénio e dióxido de carbono no organismo.
  • Além de manter os ossos e dentes fortes, como já foi referido.

Manter níveis adequados de cálcio ajuda também prevenir doenças como Osteoporose, depressão, perda de memória, espasmos musculares, alucinações, artrite e dormência nas mãos e pés, entre outras.

Por volta da meia idade em diante, no nosso organismo, dá-se uma perda natural de absorção de cálcio no nosso organismo. Daí ser importante ingerir alimentos ricos em cálcio uma vez que este fica armazenado nos ossos. Por isso, o consumo de alimentos ricos em cálcio deve ser regular.

Como Aumentar os Níveis de Cálcio no Organismo

Existem vários factores que podem influenciar a nossa densidade óssea, um deles é a herança genética (sobre o qual não podemos actuar), outros são a atividade física e a alimentação. A prática regular de actividade física aumenta a capacidade da estrutura óssea que por sua vez lhe permite melhor fixar, absorver e aumentar as reservas de cálcio no organismo.

O estímulo efectuado pelos tendões, por intermédio dos músculos ajuda a que o osso sinta a necessidade de se fortalecer evitando que estes quebrem. Daí que uma das maiores ajudas à diminuição da Osteoporose ou Osteopénia é precisamente uma actividade física regular e uma alimentação cuidada. Não é por acaso que a Osteoporose se torna galopante em situações em que a pessoa fica acamada.

Uma nutrição saudável fornece além do cálcio outros nutrientes necessários, entre os quais se encontra a vitamina D, que é essencial para permitir absorção e fixação do cálcio no nosso organismo.

Uma das mais importantes fontes de vitamina D é a exposição ao sol (esta exposição ao sol deverá ser efectuada de manhã ou ao fim do dia evitando assim as horas de maior calor que acabam por ser mais prejudiciais que benéficas).

Ao apanhar sol estamos a aumentar os seus níveis de vitamina D, pelo que se sofre de artrite ou osteoporose deve como referido acima, manter uma actividade física regular e ter cuidado com a alimentação ingerindo alimentos ricos em cálcio, e também permitir alguma exposição solar para regular a absorção do cálcio no nosso organismo.

No passado dia 10/06/2013, coloquei aqui um artigo sobre os malefícios do leite. Veja aqui: o artigo “Evite o leite… pela sua saúde!!!“.

Em conclusão deste artigo várias pessoas me têm colocado a questão de como poderão substituir o cálcio presente no leite por outros Alimentos ricos em cálcio.

Pois bem, hoje irei abordar este assunto tão pertinente e que grande parte das pessoas não tem noção.

Obviamente que para obtermos o cálcio necessário à nossa saúde, provavelmente teremos que fazer algumas alterações na nossa alimentação, embora estas estejam longe de serem radicais como poderão pensar. Evite Leite e derivados e substitua-os por outros Alimentos ricos em Cálcio

Vejamos então agora alguns dos

Alimentos ricos em Cálcio.

  • A alga hijiki (cerca de 1400mg de cálcio por 100 gr).
    O hijiki é conhecido por ser rico em fibras e minerais, como o cálcio, ferro e magnésio. De acordo com o folclore japonês o hijiki ajuda a melhorar a saúde e a beleza; e cabelos finos, negros e lustrosos estão associados ao consumo regular de pequenas quantidades da alga. No entanto um estudo independente, revela que os níveis de arsénio inorgânico estavam significantemente mais altos do que em outros tipos de algas. Assim o seu consumo deverá ser moderado.
  • Sementes de Sésamo (Cerca de 1160mg de cálcio por cada 100gr).
    As sementes de sésamo vêm logo atrás das Algas Hijiki, com mais de 1000mg de cálcio por 100gr de sementes. Esta é a opção mais acertada para quem não tem disponível as algas Hijiki.
  • Sementes de Chia (Cerca de Sementes de sésamo (Cerca de 660mg de cálcio por cada 100gr).
    As sementes de Chia, apesar de ainda não muito conhecidas no nosso País, são uma das maiores fonte de cálcio conhecida com cerca de 660mg de cálcio por 100gr de sementes. Se quer aumentar rapidamente os níveis de cálcio no organismo, as sementes de Chia são uma óptima escolha. Esteja atento farei um artigo sobre as Sementes de Chia em breve.
  • Sardinhas (Cerca de 460mg de cálcio por cada 100gr).
    As sardinhas, para além de serem ricas em óleos essenciais como o omega3, são um super alimento rico em cálcio.
  • Salsa (Cerca de 330mg de cálcio por cada 100gr).
    A salsa é talvez a grande surpresa desta lista. Este super alimento fornece cerca de 330mg de cálcio por cada 100gr de salsa. Acrescente salsa à sua dieta, fica bem sopas, saladas, assados e até em sobremesas.
  • Figos (Cerca de 280mg de cálcio por cada 100gr).
    O figo, especialmente o figo seco, é também um alimento rico em cálcio.
  • Amêndoas (Cerca de 250mg de cálcio por cada 100gr).
    As amêndoas são uma boa fonte de cálcio, para além de conterem óleos essenciais para o bom colesterol.
  • Ostras (Cerca de 190mg de cálcio por cada 100gr).
    Cerca de 10 ostras corresponde a 190mg de cálcio. As ostras são também muito ricas em zinco.
  • O Tofu (Cerca de 128mg de cálcio por 100gr).
  • Hortaliças da espécie Brassica oleracea (couves): como os bróculos, a couve-flor, a couve e o repolho.
  • Verduras de cor verde escura (com exceção do espinafre, devido ao alto teor de ácido oxálico, pode interferir na absorção de Cálcio).
  • Outros alimentos ricos também em cálcio são o salmão, o feijão branco e vermelho.

ATENÇÃO: Repare que o Leite, colocado na tabela apenas para comparação, não é, nem de perto, o alimento mais rico em cálcio.

 
Alimentos Ricos em Cálcio - Tabela de Quantidades por Alimento
 

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Evite o leite… pela sua saúde!!!

Evite o leite… pela sua saúde!!!

Leite

Hoje irei abordar um tema que poderá ser alvo de alguma controvérsia.

O consumo de Leite… ou melhor… evitar o consumo de Leite

Existem várias pesquisas científicas que provam que o Leite é um alimento óptimo para a saúde… dos vitelos, claro!!!

Ninguém pode negar a eficácia e necessidade do leite de vaca para os vitelos, mas ao contrário dos humanos estes deixam de o consumir definitivamente assim que atingem a maturidade… e o mesmo se aplica a todos os restantes mamíferos à face da Terra.

Cada espécie de mamífero desenvolve o seu próprio leite que serve precisamente a sua espécie, e isto aplica-se consequentemente também ao leite de vaca que contém cerca de três vezes mais proteínas que o leite humano o que como é fácil de perceber acaba por provocar distúrbios metabólicos no corpo humano. Assim sendo, o caso não seria grave se o leite consumido fosse o leite materno, mas como não podemos mamar o resto das nossas vidas acabamos por recorrer a leite de outras fontes, nomeadamente o leite de vaca.

Pois é… o único animal racional, o HOMEM, é o único animal que continua a consumir leite depois de desmamado e mais grave obtém-no de outros animais agindo contra o estipulado pela natureza. Será que somos assim tão racionais… no que toca a este assunto?

Como já referi o leite de vaca

é óptimo… para vitelos!

Recentemente tive conhecimento de um estudo efectuado pela conceituada universidade Harvard School of Public Health que atesta isto mesmo. Esta prestigiada Universidade lançou o guia guia Healthy Eating Plate (Prato para uma Dieta Saudável). Esta foi a resposta ao USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e aos alegados especialistas de todo o mundo após o lançamento do novo guia de saude e nutricionismo da USDA.

O fenómeno do consumo de leite foi em grande parte gerado pelas indústrias de lacticínios americanas que gastaram milhões de dólares para convencer o público em geral que o leite é necessário para a manutenção da nossa saúde. “Esqueceram-se” foi de informar que o consumo de leite animal (nemeadamente o de vaca – o mais consumido) pode contribuir para a obesidade, diabetes, doenças coronárias, cancro de mama, próstata e cólon, osteoporose (já lá iremos), doenças autoimunes, algumas doenças dos rins e da retina, diabetes tipo 1 (em crianças predispostas), em que o pâncreas sofre uma destruição autoimune.

Conclusão… o Leite pode e deve ser evitado, sem prejuízo algum para o nosso organismo.

O leite, particularmente o de vaca, é a fonte mais comum das alergias a alimentos [Fonte: Rona, Nowak-Wegrzyn].

O leite é frequentemente intolerado no tracto intestinal humano [Fonte: Nowak-Wegrzyn] e o problema não é somente a intolerância, vai muito mias além, este provoca inchaço intestinal, prisão de ventre e refluxo. A nível clínico, o leite, está ainda ligado ao aumento de problemas de pele, sinusite, enxaquecas e dores articulares [Fonte: Grant].

Nestes casos e outros como a fibromialgia que me aparecem no consultório a primeira coisa que pergunto é se consomem leite e derivados, se a resposta for afirmativa também a primeira coisa que peço é que os deixem de consumir, substituindo-os por frutas e vegetais também ricos em cálcio. Por incrível que parece os sintomas aliviam muito mais rapidamente e acabam muitas vezes por desaparecer.

Este mito do leite ser bom principalmente para os ossos disseminou-se por todo o mundo baseado na crença de que é rico em proteínas e cálcio. No entanto os estudos mostram que são maiores os malefícios que os benefícios.

E agora aquilo que é mais surpreendentemente…

O corpo humano não só é incapaz de absorver o cálcio do leite de vaca (especialmente pasteurizado), mas está também provado que o leite pode até aumentar as perdas de cálcio nos ossos.

Irónico, não é???

Isto deve-se ao facto de, como todas as proteínas animais, o leite aumentar a acidez do PH do nosso corpo, que assim despoleta por parte do nosso corpo uma correcção biológica natural, pois o cálcio é um excelente neutralizador da acidez do nosso corpo e este está armazenado principalmente nos nossos ossos. Ora, o mesmo cálcio que é necessário aos nossos ossos para se manterem saudáveis e fortes é usado para equilibrar o PH aumentando assim o risco de osteoporose, causando assim o efeito contrário ao que é indicado pelas indústrias de leite. Uma vez usado o cálcio é expelido pela urina.

Esta é a causa pela qual os países com menor consumo de lacticínios são também os que possuem menor incidência de fracturas ósseas na sua população. O triste é ver que profissionais de saúde continuam a ignorar estes factos mais que comprovados.

É ponto assente que o leite de vaca é para vitelos!

Mas os problemas não se ficam por aqui… convém saber ainda que o leite que compram no supermercado está muito longe de ser saudável. Sabia que às vacas leiteiras são administradas diariamente hormonas de crescimento (rBGH) e de simulação de gravidez (rBST) para que a produção de leite aumente, bem como vários antibióticos com o intuito de reduzir infecções provocadas pelos mais variados mecanismos e químicos a que se encontram expostas?

Pois é… estes materiais contaminam o leite e o seu impacto para quem o consome é ainda desconhecido.

Então e os derivados do leite também são prejudiciais à nossa saúde?

Lacticínios naturalmente processados e sem adição de açúcar ou adoçantes encontram-se livres de acidez e os estudos provam que o iogurte, as natas e o kefir que não possuem as hormonas rBGH e rBST trazem francos benefícios para a saúde humana.

LeiteAssim aqui fica o aviso…

evite ou elimine o consume de leite…

pela sua saúde!

O seu corpo agradece!

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Mel – Parte 2

Mel – Parte 2

Mel

Retomo o assunto iniciado ontem: Mel

Se não acompanhou, veja aqui: Mel – Parte 1

 

Mel – Qual a Dose certa?

Qual será então a quantidade ideal para se obter os benefícios para a saúde?

Alguns autores sugerem o consumo de uma colher de sopa ao dia, mas não há estudos científicos conclusivos a respeito destes valores.

No entanto, é certo que o consumo frequente do Mel está associado a uma maior longevidade. A medicina oriental, refere inclusive, que quem deseje ter uma vida longa e saudável deve apostar no uso diário do mel.

Conservação do Mel

Mas a sua conservação também tem os seus segredos: manter o frasco bem fechado, em local fresco e seco. Não é à toa que as abelhinhas lhe extraem practicamente toda a humidade! Depois de aberto não é necessário colocá-lo no frigorífico. Nunca introduzir colher ou faca suja, ou húmida pois pode provocar a sua deterioração. Pode dizer-se que a humidade é a grande e talves até única inimiga do mel.

Mel e as crianças

Praticamente todas as crianças gostam de mel, mas, no entanto, há que ter alguns cuidados.

Não se deve dar mel a crianças com menos de um ano de idade uma vez que este pode conter esporos da bactéria Clostridium botulinum, que provoca o botulismo. Não importa a proveniência ou a origem do mel, o perigo existe sempre. Como o sistema imunitário dos bebés ainda não está completamente desenvolvido, pode haver o perigo de contrairem uma forma da doença chamada botulismo infantil. Os esporos do botulismo são bastante resistentes e podem sobreviver até à pasteurização e a altas temperaturas.

Por isso, espere até que a criança tenha pelo menos um ano de idade para lhe dar mel, mas cuidado para não abusar. Por ser um alimento extremamente doce, pode prejudicar a dentição. Uma boa higiéne oral é imprescindível e fundamental.

Numa fase em que a criança está ainda em crescimento o Mel é uma boa opção nesta fase de desenvolvimento e para recuperar o desgaste intelectual dos períodos escolares, favorecendo também a aprendizagem.

Mel e a Febre-das-fenos

Por incrível que pareça, o mel pode ajudar a aliviar os sintomas da rinite alérgica, vulgarmente conhecida por febre-dos-fenos, uma reacção alérgica desencadeada pelo pólen que se encontra no ar. Os naturopatas acreditam que tomar uma colher de chá de mel, diariamente, ajuda a criar resistências. No entanto, é importante que seja mel puro, de preferência biológico e produzido na área onde o paciente reside.

Mel e companhia

Além do mel, da colmeia sai a geleia real, o pólen e própolis. O própolis é um antibiótico mais forte do que o mel, enquanto a geleia real é considerada eficaz para estimular o sistema imunitário, acelerar a cicatrização, regular a hipertensão arterial, fornecer energia e reduzir o colesterol. Além da vitamina C, contém todas as vitaminas do complexo B e também todos os aminoácidos essenciais, responsáveis pelo crescimento, renovação e regeneração celular.

Escolher, guardar e usar

Procure mel prensado a frio e, se possível, e de preferência, compre-o ao produtor. Grande parte do mel que se encontra à venda nos supermercados passa por um processo de aquecimento que filtra alguns dos nutrientes mais importantes. Comprar mel que não foi sujeito ao processo de filtragem é particularmente importante para quem sofre de rinite alérgica, uma vez que este pode ajudar a criar alguma imunidade contra os efeitos do pólen.

Guarde o mel num armário da cozinha

Como já foi referido as suas propriedades anti-microbianas não o deixam adulterar. Cerca de duas vezes mais doce que o açúcar, terá que ser usado em menor quantidade. No entanto, lembre-se de que o calor em excesso reduz as suas propriedades antibióticas, pelo que, em pratos cozinhados, ou em chás só deverá juntá-lo perto do fim da confecção.

Mel e beleza

É amplamente conhecido o uso do mel a favor da beleza. Conta a lenda que a exuberante rainha Cleópatra, do Egipto, usava uma mistura de ocre, lápis lazúli, malaquita e mel para pintar as pálpebras. Os mesmos egípcios ferviam o néctar numa mistura de incenso, mirra, casca de canela para perfumar as roupas e deixar o hálito fresco.

Do Egipto e Roma antiga até aos nossos dias, o mel continua a ser um dos ingredientes preferidos da indústria cosmética, dada a sua riqueza em vitaminas A, C, D, e E. Sendo antioxidantes, essas vitaminas previnem o envelhecimento precoce da pele, bem como manchas, rugas, e flacidez. Já para não falar das suas propriedades hidratantes que estão relacionadas à função higroscópica da frutose, um dos seus açúcares predominantes. Este capta a água e mantém-se ligado a ela, evitando a desidratação da pele.

Todas estas qualidades, somadas à importante capacidade de auxiliar na regeneração dos tecidos, acabam fazendo com que esta iguaria seja um ingrediente usual em várias fórmulas de produtos cosméticos, desde cremes contra o envelhecimento a champoos anti-queda, passando por máscaras de cabelo fortalecedoras e cremes hidratantes para peles secas, existem várias alternativas no mercado em que o mel tem o papel principal.

AO SERVIÇO DA BELEZA AQUI FICAM ALGUNS TRUQUES:

Mel

Para olhos cansados

Misture meia colher de mel puro com uma colher de água. Passe nas pálpebras superiores e inferiores, de dentro para fora. De seguida dê batidinhas suaves com as pontas dos dedos onde tiver as marcas de expressão, para ativar a circulação.

Hidratação dos lábios

Use a mesma mistura indicada para olhos cansados, acrescida de óleo de sésamo frio, nos lábios e ao redor da boca. Friccione um lábio no outro para ajudar à absorção. É um óptimo substituto do vulgar báton de cieiro e muito mais saboroso!

Máscara descongestionante para o rosto

Junte uma colher média de mel a duas colheres de sopa de aveia e uma chávena de chá-verde bem concentrado. Mexa bem e deixe repousar durante cinco minutos. Aplique em todo o rosto, inclusive em volta dos olhos, e deixe actuar durante quinze minutos. De seguida, retire esfregando suavemente a pele. Lave o rosto com água corrente e enxugue a pele. Finalize aplicando, em todo o rosto, o chá-verde embebido num algodão.

 
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Mel

O mel, é um o adoçante universal, que  aumenta a resistência e melhora o rendimento físico. Um dos seus maiores benefícios é o facto de ser um poderoso estimulante do sistema imunitário. O mel tem propriedades antibacterianas que ajudam a melhorar a digestão, é um óptimo regenerador da pele, tem propriedades sedativas (por exemplo nas picadas de insetos), é um carboidrato que fornece energia de qualidade ao nosso corpo, especialmente quando fazemos exercício, daí ser uma fonte de energia muito adequada para atletas, também recomendável para o desenvolvimento infantil, pois favorece a assimilação do magnésio e do cálcio. Também ajuda a previnir contra a osteoporose, uma vez que aumenta a fixação de cálcio nos tecidos. Possui também uma acção prebiótica, agindo beneficamente sobre a flora intestinal. Por conter uma substância chamada inibina age como antibiótico natural. Tem acção antioxidante, anti-inflamatória, anti-séptica, e anti-microbiana. É imunoestimulante, sendo eficaz contra os sintomas de gripes e constipações. É ainda um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta.

O seu valor calórico é menor do que o açúcar. Fornecendo cerca de 320 calorias, contra as 400 calorias do açúcar, por cada 100 gramas, mas com um poder adoçante duas vezes superior ao do açúcar.

Em casos da diabetes, deverá consultar o seu médico, antes de consumir Mel dado o seu forte teor de açurares.

Excelentes alimento energético, é um adoçante natural (substitui o açúcar), é de fácil digestão, é constituído por vitaminas: B, B1, B2, B5, B6, C, D e E e sais minerais como o ferro, o zinco, o cálcio, o fósforo, o potássio, o magnésio, entre outros.

As suas funções terapêuticas são inúmeras e variam de acordo com as flores de onde a abelha extrai o néctar. “O mel de laranjeira, por exemplo, tem propriedades sedativas e um gosto mais suave. Já o de eucalipto, com cor mais escura e sabor forte, é indicado para as doenças do aparelho respiratório como tosses, gripes e bronquites. O silvestre é leve e tem o poder de acalmar, fortificar e desintoxicar e por aí diante.

É um alimento muito nutritivo e completo. Deve ser consumido no dia-a-dia puro ou em iogurtes, sumos de fruta, batidos, cereais, torradas, etc.

Com o passar do tempo o Mel puro cristaliza. No entanto, mesmo estamdo cristalizado o mel mantém todo seu valor nutricional, mudando apenas o seu estado.

A cristalização do mel é uma garantia da sua pureza e da sua qualidade. Geralmente, os méis puros acabam por cristalizar com o passar do tempo.

Quando o mel não cristaliza é possível que tenha sido submetido ao calor (nomeadamente no processo de pasteurização).

Para descristalizar o mel, basta aquecê-lo, sem tampa, em banho-maria (cerca de 40º C aproximadamente) para que ele volte ao seu estado normal. De notar que não deverá efectuar este processo a altas temperaturas sob prejuizo de destruir as suas propriedades.

A OMG (Organização Mundial de Saúde) recomenda o uso do mel como remédio natural para todo o género de gastroenterites e até mesmo para o tratamento da diarreia do viajante. Meia colher de chá de mel por dia ajuda também a acalmar a úlcera péptica.

Uma das grandes vantagens do mel é que ele se auto-conserva sem a necessidade de conservantes, e afins. Esta característica deve-se ao facto de o mel ser constituído basicamente por açucares e com uma dose mínima de água impedindo assim que leveduras e outros microorganismos que estragam o produto se consigam desenvolver, além de que as suas propriedades anti-microbianas também contribuem para que o mel mantenha a sua integridade mesmo ao longo de vários anos.

MelNa verdade, o arqueólogo T.M. Davies descobriu uma jarra de mel com 3.300 anos num túmulo egípcio que, estava em óptimas condições, para sua grande surpresa.

Durante séculos, o mel foi o adoçante principal em todo o mundo. Relevos egípcios em túmulos do século III a.c. mostram trabalhadores a recolherem o mel das colmeias. Era também utilizado por estes como bactericida e para embalsamar as suas múmias, entre muitas outras aplicações. Os egípcios faziam do mel um uso bastante alargado.

 

ATENÇÃO: Em casos de Diabetes ou outras condições específicas deverá consultar um médico antes de consumir o Mel.

 

Não perca, amanhã, a 2ª parte.

 
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